terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Minha Esperança Portugal


Não percas...
  • Dias 6, 7 e 9 de Dezembro às 18:30 na RTP.
  • A partir de dia 8 de Dezembro no ZON Video Clube
  • Ou em: www.minhaesperanca.org
A esperança de Portugal é Jesus Cristo!

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Não é um Super Homem




"Estava no mundo, (Jesus) e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o conheceram. Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome"
João 1:10-12

Em numerosas pinturas que ilustram cenas da vida de Jesus Cristo, Ele é representado com uma auréola em cima da cabeça e traços efeminados. Na realidade, Jesus tinha a aparência de um homem comum. Nasceu de forma semelhante à de qualquer bebé, saiu do ventre de uma mulher, mas foi concebido pelo Espírito de Deus. Conheceu as limitações de uma criança e tece de aprender tudo, até a profissão de carpinteiro. Aprendeu a arte de manejar ferramentas, conheceu as alegrias e as tristezas, a dor e o sofrimento.
Visto que viveu no meio de seres humanos como nós, conhece as nossas necessidades. Todavia uma coisa o diferencia de nós: fez sempre a vontade de Deus, sem nunca conhecer pecado, porque sendo homem perfeito, era plenamente Deus. Os chefes religiosos judaicos esperavam um Messias que viesse a ser um rei que os libertasse dos invasores romanos; não entendiam a Sua missão. Encarnando-se num corpo humano, Deus queria reconciliar os homens com Ele, livrá-los do mal e das suas consequências. Mas Jesus Cristo, Deus feito homem, não foi acolhido pela humanidade na altura do seu nascimento; Ele foi desprezado por aqueles a quem amava e condenado injustamente à pena capital da época: a morte na cruz. Aceitou sofrer essa morte, apesar de ter o poder de utilizar os seus atributos divinos para descer da cruz. Foi ali que completou voluntariamente a missão de Deus feito homem. Todavia a Sua vida oferecida em sacrifício, longe de ser uma derrota, foi o preço que Ele pagou para que todo o ser humano possa alcançar o perdão dos seus erros.

sábado, 15 de outubro de 2011

sexta-feira, 14 de outubro de 2011



Lembrai-vos da palavra que vos disse: Não é o servo maior do que o seu senhor. Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa. João 15:20
"Lembrai-vos da palavra que vos disse: Não é o servo maior do que o seu senhor. Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa."
Lembrai-vos da palavra que vos disse: Não é o servo maior do que o seu senhor. Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa.
João 15:20
Lembrai-vos da palavra que vos disse: Não é o servo maior do que o seu senhor. Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa.
João 15:20
João 15:20

Existem momentos na nossa vida que desistimos. A pressão aumenta, as dificuldades são grandes, o preço parece demasiado alto para ser pago e simplesmente queremos desistir... É nesses momentos que devemos olhar para Jesus. Ele é o nosso Senhor, é a Ele que servimos... Seremos nós maiores que o nosso Senhor? Queremos nós sofrer menos, ter menos pressões ou até passar com mais distinção que Ele?
Nos capítulos 11 e 12 de Mateus podemos ver os quatro tipos de pressão que o nosso Senhor Jesus Cristo sofreu.

De Mateus 11:1 a 19 temos a oposição Política. Os discípulos de João temiam que Jesus não fosse o Messias e por isso insurgiram-se contra.
De Mateus 11:20 a 24 temos a oposição Social. As cidades em que Ele pregava não o recebiam e não se arrependiam.
De Mateus 12:1 a 45 temos a oposição Religiosa. Isto não era novidade para Jesus, visto os fariseus, escribas e mesmo os saduceus serem uma constante oposição. E aqui a oposição baseou-se no trabalho ao sábado, a libertação de endemoninhados e o operação de sinais.
De Mateus 12:46 a 50 temos a oposição Familiar. Onde vemos a família de Jesus a querer falar-lhe enquanto ele ensinava.

Sendo assim, quem somos nós para nos queixarmos da oposição Política, Social, Religiosa e até Familiar que somos alvo? Não somos nós maiores que o nosso Senhor, por isso devemos seguir em frente e descansar na mão do Pai.

Uma boa Semana

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

AMOR QUE AMPARA


Quem nos separará 
do amor de Cristo?
—Romanos 8:35

Em 25 de Abril de 1915, soldados das Forças Armadas da Austrália e Nova Zelândia chegaram a Península de Gallipoli na expectativa de uma rápida vitória. Mas a feroz resistência do Exército Turco resultou em oito meses de conflito durante o qual milhares de pessoas de ambos os lados foram feridas ou mortas.

Muitos integrantes das tropas australianas e neozelandesas enviados ao Egipto visitaram um acampamento para jovens numa região remota do Cairo, na qual o capelão Oswald Chambers oferecia hospitalidade e esperança a estes homens tão sofridos e desiludidos pela guerra. Com muita inspiração e compaixão, Chambers disse-lhes: “Nenhum homem permanece o mesmo depois do sofrimento; ou ele melhora ou piora, e o sofrimento que experimenta é quase sempre o primeiro motivo para compreender a necessidade da redenção oferecida por Jesus Cristo. Deus estende Seus braços ao redor do mundo e todo o homem que procurá-lo sentirá o Seu toque. A cruz de Jesus é a prova suprema do amor de Deus.”

Paulo perguntou: “Quem nos separará do amor de Cristo?” (Romanos 8:35). A sua resposta segura e confiante foi de que nada poderá nos separar do amor de Deus em Cristo (Romanos 8:38-39).

Quando estamos em situações difíceis, Deus nos ampara em Seus braços.

O amor de Deus permanece 
mesmo em meio à destruição.

(David C. McCasland)

quinta-feira, 8 de setembro de 2011


Conta-se que Diógenes, o famoso filósofo grego, passeava à luz do dia com uma lanterna acesa dizendo: - Procuro um Homem. Não tinha encontrado ninguém digno de levar esse titulo.
Outro filósofo, da era moderna, o etnólogo Claude Lévi-Strauss, compartilhava da mesma opinião depois de viajar décadas de um continente ao outro e de consagrar toda uma vida ao estudo dos seres humanos. Aos 80 anos de idade, um jornalista fez o que chamou de radiografia de vida do etnólogo para destacar os pontos fortes.

No final da entrevista, o repórter perguntou:
- O senhor conheceu tantas personalidades ilustres, de qual deles gostaria de ser amigo intimo?

- De nenhum! Foi a resposta.
- Isso é muito triste, reagiu o jornalista. O senhor não confia em nenhum Homem?
- Atualmente não creio que tenha grandes motivos para confiar no Homem.
A Palavra de Deus sempre esteve de acordo com tal opinião. Por exemplo, a epístola aos Romanos começa com um quadro desesperador da humanidade (pagãos, gregos, judeus, moralistas, filósofos, etc). Mas também nos revela Aquele que jamais nos decepciona: Jesus, o Salvador do mundo.
Você o conhece? Leia a Bíblia e descubra porque Ele é único em quem você pode confiar totalmente. Não há mentira, nem falsidade nEle. Talvez depois de tantas deceções seja dificil restaurar sua confiança nos Homens, mas experimente confiar no Senhor Jesus, porque "Ele é bom, porque a Sua benignidade é para sempre". (Salmo 106:1)

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Âncora da Alma


Hebreus 6:17-20
Que o Deus da esperança os encha de toda alegria e paz, por sua confiança nele, para que vocês transbordem de esperança, pelo poder do Espírito Santo. (Rm 15.13)
Muitas vezes somos como um barco levado pelo vento sem direcção. Os ventos e as tempestades estão a ponto de nos fazer tombar e afundar. Quando isso acontecia com os barcos de verdade, segundo o que conta a Wikipédia, Lorde Karel Dovanek VII, para travar seu barco a vela, inventou a âncora. Ele descobriu ao acaso que uma âncora pode ser muito útil caso o barco estivesse sendo levado por um furacão. A Bíblia nos ensina que temos uma âncora. Ela torna nossa vida equilibrada. Esta âncora chama-se esperança. Assim como um navio fica seguro quando está no ancoradouro, nossa vida se firma na esperança que nos liga a Cristo.


Cristo é a nossa Esperança, o nosso sumo sacerdote. No Antigo Testamento, o sacerdote era mediador entre Deus e o povo, oferecendo sacrifícios e orando em seu favor. O Novo Testamento deixa claro que Jesus, com sua morte e ressurreição, passa a fazer este papel de mediador. A confiança nessa promessa é como jogar uma âncora e conquistar a firmeza necessária para viver. Buscar a Cristo é um forte alento. Nele temos a consolação que precisamos, a segurança na caminhada e a certeza da comunhão com Deus. A história conta que Lord Karel, o criador da âncora, morreu afogado. Ele esqueceu que a corda de sua âncora tinha apenas 20 metros e o local no qual seu barco estava tinha 30 metros de profundidade. A âncora da Esperança em Cristo nunca vai nos decepcionar. O texto deixa claro que quem fez a promessa é fiel. Abandonar esta esperança é como puxar a corda, encurtá-la, ficando assim sujeito a ser levado pelas ondas e ventos contrários. Independente do que esteja tentando te levar para longe de Deus, saiba que podemos nos firmar na âncora da esperança em Jesus. Ele é uma firme consolação, segurança e direção para a vida.

A esperança é a âncora da alma.


Sara Mieiro


quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Invisivel



Salmo 33.13-22

O Senhor vê os caminhos do homem e examina todos os seus passos. (Pv 5.21)

Os super-heróis dos quadrinhos sempre despertam atenção. Se você pudesse ter um dos poderes dos super-heróis qual você escolheria? Entre os poderes, acho interessante a capacidade da invisibilidade. Em um dos mais recentes filmes de Super-heróis, o “Quarteto Fantástico”, um dos personagens é a Mulher Invisível. Ela é capaz de desviar a luz ficando invisível e pode deixar qualquer outra coisa invisível. Destaco a invisibilidade, pois mesmo sabendo de sua impossibilidade, parece que tentamos fazer de conta que possuímos este poder. Ficamos invisíveis quando deixamos de expressar nossa opinião em uma roda de amigos. Ficamos invisíveis quando nos escondemos em nossa casa de algum compromisso. Achamos que estamos invisíveis quando pecamos e ninguém está nos vendo. O pior acontece quando os outros nos tornam invisíveis. Isso ocorre quando, mesmo cercados de muita gente, parece que ninguém se importa conosco. Ninguém ouve o que falamos, nem se preocupa com o que estamos sentindo. Alguns nos enxergam apenas para nos criticar.

Na Bíblia encontramos algumas pessoas que se sentiram invisíveis. Eles clamaram a Deus na sua dor. Jeremias disse: “Lembra-te, SENHOR, do que tem acontecido conosco; olha e vê a nossa desgraça” (Lm 5.1). Davi disse: “Olha para a minha direita e vê; ninguém se preocupa comigo. Não tenho abrigo seguro; ninguém se importa com a minha vida” (Sl 142.4).

Mesmo em sua dor, Davi e Jeremias reconheceram que a presença de Deus é capaz de suprir a ausência e o desprezo das pessoas. Davi disse: “Tu és o meu refúgio; és tudo o que tenho na terra dos viventes” (Sl 142.5). Deus vê toda a humanidade. Não somos invisíveis para Deus. Nossos problemas estão diante dele. O Senhor protege os que o temem, aqueles que têm esperança em seu amor. O livramento de Deus é uma realidade até mesmo em tempos de maior desespero. Nesta confiança alegre o seu coração.

O Deus invisível te coloca em destaque.

in Pão Diário

André Mieiro

quinta-feira, 28 de julho de 2011

JESUS É VERDADEIRO

“Perguntou -lhe Natanael: de Nazaré pode sair alguma coisa boa? Respondeu-lhe Filipe: Vem e vê ”. (João 1:46)

O preconceito é algo que sempre existiu, e dos maiores preconceitos são dirigidos a Jesus Cristo. Alguns dizem que Ele foi apenas um mito (isto é uma invenção da mente) ou, na melhor das hipóteses uma grande personagem da história.

Lew Wallace (1827—1905), um famoso general e escritor americano de certo prestigio também foi um céptico do cristianismo. Junto com um amigo ele planejou escrever um livro para destruir o “mito de Cristo” de uma vez por todas.

Wallace relata que procurou argumentos contra Cristo nas bibliotecas da Europa e da América durante dois anos, para completar o seu trabalho. Enquanto estava a escrever o segundo capitulo do seu livro, ele foi sobrepujado por uma força que o levou a ajoelhar-se e a orar as seguintes palavras:

“Meu Senhor e meu Deus! ”

O material que ele tinha acumulado convenceu-o da divindade de Jesus. Aquele a quem ele queria apresentar como um mito entrou em sua vida e tornou-se o seu Senhor e Redentor.

Wallace ficou famoso com o seu livro “Bem-Hur” , um dos melhores romances já escritos sobre a época na qual Jesus viveu.

Talvez tu também te questiones se Jesus Cristo é realmente o Filho de Deus, o presente de Deus para o mundo. Natanael, um crítico judeu, chegou a esta conclusão depois de se encontrar com Jesus:

“Mestre. Tu és o Filho de Deus. Tu és o rei de Israel! ” (João 1:49)

Isto mostra que ele ficou convencido de que havia encontrado a verdade em Jesus Cristo.

Se leres a Bíblia e levares a sério o que lês, chegarás à mesma conclusão e experimentarás coisas ainda maiores, assim como o Senhor prometeu que aconteceria com Natanael.

“Jesus respondeu e disse-lhe: porque te disse: vi-te debaixo da figueira crês? Coisas maiores do que estas verás. (…) na verdade, na verdade vos digo que, daqui em diante, vereis o céu aberto, e os anjos de Deus subirem e descerem sobre o Filho do homem.” (João 1:50 e 51)

(Adaptado de: Boa Semente)

terça-feira, 26 de julho de 2011

Com quem estás comprometido?

Este momento em que falamos de compromissos, é também um momento em que todos nós, se analisarmos tudo o que nos cerca, constatamos que o compromisso é uma "espécie em vias de extinção".
Longe vai o tempo em que a palavra proferida por um homem valia muito. "Dou-te a minha palavra de honra" bastava para se poder confiar numa pessoa, se esta fosse honrada.
Agora, para se fechar qualquer acordo que seja é necessário um contrato escrito, e mesmo assim, tem que se ler muito bem todas as clausulas e entrelinhas.
Este È também um tempo em que ninguém se quer comprometer com nada. Toda a gente quer ser "livre" para fazer tudo o que lhe apetecer. As pessoas já não querem estar comprometidas nem por curtos períodos de tempo, quanto mais para toda a vida.
Mas com o verdadeiro Cristão (aquele que foi salvo e agora imita e relete Cristo na sua vida) é diferente. Ele está comprometido para a toda a eternidade com Cristo.
E é o facto de estar comprometido com Cristo que permite ao verdadeiro Cristão honrar todos os seus compromissos, seja o papel na família, seja o casamento seja um ministério, seja o orar e meditar na palavra, e fazer render os "talentos" que Deus lhe confiou.
Muitas vezes o "Cristão" não honra estes compromissos talvez porque não esteja verdadeiramente comprometido com Cristo mas sim apenas com um grupo de pessoas ou uma instituição. E muitos vivem assim, e ao mais pequeno vento já ponderam abandonar o barco.
Podes estar comprometido com muita coisa, até mesmo com a igreja, mas se não estás verdadeiramente comprometido com Jesus Cristo, isso não tem qualquer valor para Deus, e mais tarde ou mais cedo não vais ser capaz de honrar o teu compromisso.
Com o quê ou com quem estás comprometido? Será que é mesmo com Jesus Cristo?

quarta-feira, 6 de julho de 2011

"Ressuscita-me"

"Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que seja morto, viverá; e todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. Crês tu isso?"
João 11:25 e 26

"Tiraram, pois, a pedra. E Jesus, levantando os olhos para o céu, disse: Pai, graças te dou, por me haveres ouvido. (...) E, tendo isto dito, clamou com grande voz: Lázaro, sai para fora. E o defunto saiu..."
João 11:41, 43 e 44

Ressuscita-meAline Barros
Mestre eu preciso de um milagre
Transforma minha vida o meu estado
Faz tempo que não vejo a luz do dia
Estão tentando sepultar minha alegria
Tentando ver meus sonhos cancelados
Lázaro ouviu a sua voz, quando aquela pedras removeu
Depois de quatro dias ele reviveu
Mestre não há outro que possa fazer
Aquilo que só o teu nome tem todo poder
Eu preciso tanto de um milagre

Remove minha pedra
Me chama pelo nome
Muda minha história
Ressuscita os meus sonhos
Transforma minha vida
Me faz um milagre
Me toca nessa hora
Me chama para fora
Ressuscita-me

Tu és a própria vida
A força que há em mim
Tu és o filho de Deus
Que me ergues pra vencer
Senhor de tudo em mim
Já ouço a tua voz
Me chamando pra viver
Uma história de poder!




terça-feira, 21 de junho de 2011

Um Novo Governo



Que outro assunto mais actual poderíamos encontrar? Hoje, dia 21 de Junho de 2011, um novo governo tomou posse. Com ele arrastam-se expectativas, esperanças num futuro melhor, com novas soluções para as dificuldades económicas, uma nova visão para o futuro do país... enfim, uma confiança de milhões de pessoas numa mudança para melhor!
No entanto, esquecemo-nos que Portugal somos nós, os portugueses. Omitimos por negligencia que a culpa do País chegar a esta crise profunda não morre sozinha nos sucessivos governos que têm governado nos últimos anos. Precisamos compreender que uma casa vale pelos alicerces e valor das paredes que a constituem, por cada pequeno pedaço de tábua que moldou as "vigas"... que a nossa querida nação vale pelos cidadãos que o constituem.
Sendo assim, restam-nos duas opções para mudar este país. A primeira é sermos fieis e cumprir com os nossos deveres como cidadãos e a segunda e não menos importante, é orar por eles.
Quer tenhamos apreço por eles, quer não o tenhamos devemos dobrar o nosso joelho para que eles possam governar o melhor possível, para que possam seguir princípios que a Palavra de Deus ensina.

"Exorto, pois, antes de tudo que se façam súplicas, orações, intercessões, e acções de graças por todos os homens, pelos reis, e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranquila e sossegada, em toda a piedade e honestidade"

I Timóteo 2:1 e 2

domingo, 12 de junho de 2011

A minha Paz vos dou


"... a minha paz vos dou... " (Jo 14.27.)

Dois pintores pintaram, cada um, um quadro para ilustrar a ideia de paz. O primeiro escolheu como cena um lago sereno entre montanhas distantes. O outro passou para a tela uma cascata soberba, com um frágil galho pendendo por sobre as suas espumas; e numa forquilha do ramo, quase humedecido pela névoa, um ninho com uma avezinha.
No primeiro quadro estampava-se estagnação, no segundo,descanso.

A vida de Cristo, exteriormente, foi uma das vidas mais açoitadas: tempestade e tumulto, tumulto e tempestade, as ondas lançaram-se sobre aquela vida em todo o tempo, até que o corpo açoitado foi deixado no túmulo. Mas na Sua vida interior reinava grande calma.

A qualquer momento podia-se ir a Ele e achar paz. E ainda quando os perseguidores O seguiam pelas ruas de Jerusalém, Ele voltou- Se aos discípulos e ofereceu-lhes, como último legado, a Sua paz.

Descanso é o repouso de um coração profundamente assentado em Deus.

Drummond

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Quem foi João Ferreira de Almeida?

João Ferreira Annes d’Almeida nasceu na povoação de Torres de Tavares da freguesia de Várzea de Tavares, c

oncelho de Mangualde, em 1628.

Não se sabe quem foram os seus pais nem os seus parentes mais próximos.

Depois dos seus pais morrerem, provavelmente, foi levado para Lisboa onde foi entregue a um tio que era Sacerdote católico romano. Foi com o seu tio que na sua educação teve várias disciplinas como o Latim, o que mais tarde lhe viria a ser útil.

Terá vivido em Lisboa até 1640 ou 1641 e não se sabe ao certo porquê, mas foi para o estrangeiro quando Portugal estava com o reino com uma independência recentemente restaurada. Assim, com 13 anos de idade, foi para Amesterdão na Holanda, mas fica por aí pouco tempo e em 1642 foi para Batávia, actualmente Jacarta, na Indonésia e depois para Malaca.

Foi durante a viagem de Batávia para Maláca que ele começa o seu ministério: alguém lhe ofereceu um pequeno livrete, escrito em castelhano, e ele traduz para português anos mais tarde com o título Differença da Christandade. Foi com a leitura deste livrete que ele abraça a Fé Reformada (Protestante) e começa a frequentar a Igreja Reformada Holandesa da língua portuguesa.
Enquanto viveu em Malaca, de 1642 a 1651, colaborou com a comunidade protestante de lá através de visitas a doentes, apoio a marinheiros, ensino a crianças e ao mesmo tempo e com apenas 16 anos, João Ferreira de Almeida começa a traduzir a Bíblia para português.

João Ferreira de Almeida volta para Batávia em 1651 e começa a frequentar um curso de preparação teológica e vai estudar para o Seminário da Igreja Reformada Holandesa dessa cidade. Acaba o curso em 1654 e faz dois anos de estágio nessa cidade. Assim, João Ferreira de Almeida torna-se o primeiro pastor português.

Em Outubro de 1656, Ferreira de Almeida, a sua esposa, Lucrécia de Lemos e o seu colega Baldaeus vão para o Sul da Índia e Ceilão onde são missionários durante muitos anos.

Em Maio de 1663 volta para Batávia definitivamente e assume a responsabilidade da Igreja Reformada de Batávia, de língua portuguesa, que dirigiu até morrer.

Foi nos últimos anos da sua vida que, Ferreira de Almeida viu a primeira edição do Novo Testamento traduzido por ele.
Esta obra foi publicada em Amesterdão, na Holanda e viria a ser distribuída fundamentalmente no Extremo oriente, onde já conheciam a obra de Ferreira de Almeida pela sua passagem lá.

Almeida ainda traduziu a maior parte do Antigo Testamento e faleceu antes de traduzir o final do livro de Ezequiel, o livro de Daniel e os Profetas Menores, este trabalho seria acabado por o Pastor Holandês Jacobus op den Akker, que foi um colaborador de Almeida.

Ferreira de Almeida teve uma filha e um filho a quem foi dado o nome de Mateus.

Ainda traduziu pequenas obras que deram alguma polémica, tendo em conta a crispação religiosa da época.

Provavelmente, morreu em Agosto de 1691.

Em 1981, pelo 300º aniversário da primeira edição do Novo Testamento a sua terra natal, Torre Tavares fez-lhe uma pequena homenagem e em Maio de 2006 a Câmara Municipal de Mangualde homenageou a personalidade e a obra de João Ferreira de Almeida, atribuindo a uma rua da cidade o seu nome.

Adaptado,

Priscila Duarte

segunda-feira, 4 de abril de 2011

REFÚGIO

Quando precisamos de um refúgio, alguém que nos ouça, que nos compreenda… precisamos de uma caverna para nos esconder.

Mas para quem nos voltar quando não há ninguém a quem contar nossas dificuldades? Onde encontrar coragem?

Davi esteve nesta situação e voltou-se para o Deus vivo e descobriu nEle um lugar para descansar e recuperar-se. Encurralado, ferido pela adversidade, lutando com o desânimo e o desespero, ele escreveu estas palavras: “Em ti, Senhor, me refugio” (Sl 31:1).

Quase sem forças e com o espírito quebrantado, Davi implora por um ”refúgio”, um lugar protector, seguro e secreto. Ele diz ao Senhor que Ele se tornou o seu refúgio. Nele, o homem aflito encontrou ânimo.

Porque precisamos de um refúgio? Ao lermos o Salmo 31 encontramos três respostas.

Primeiro, precisamos de um refúgio porque estamos aflitos e sofrendo. Já conhecemos este sentimento, não é? Os olhos ficam vermelhos, o peso do sofrimento esmaga… é então que precisamos de um refúgio.

Necessitamos de um refúgio porque somos pecadores e a culpa nos acusa. Há muito sofrimento envolvido nessas palavras. É embaraçoso. Sentimentos do tipo: “foi culpa minha!” ou “sou culpado” são palavras duras de admitir. Procuramos desesperadamente um lugar onde ocultar-nos.

Terceiro, necessitamos de um refúgio porque estamos cercados por adversários e as incompreensões nos atacam. Precisamos de um lugar onde nos esconder e sarar. Alguém disposto, afectuoso, disponível. Um confidente. Um companheiro de armas. Não conseguimos encontrar um? Porque não compartilhar do abrigo de Davi? Aquele que ele chamou de “minha Força… minha Rocha… minha Fortaleza… meu Baluarte… minha Torre Alta”.

Nós o conhecemos hoje por outro nome: Jesus. Ele continua disponível.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Descansa!

Num dia chuvoso me abrigarei em ti

Quando o mar rugir, tu serás a minha rocha

Na escuridão da noite tu te fazes sentir

Posso em ti confiar, pois eu sei que não vais falhar


No vale sombrio, tu estás comigo

Me livras do mal, autêntico abrigo

Em ti eu descanso na tribulação

Pois tu És meu Jesus, dono do meu coração


Pode mesmo vir a onda, ou o vento, a tempestade

Tu serás comigo sempre em qualquer dificuldade

A tua palavra me consola, sim consola o meu viver

Doces, belas palavras, são palavras de poder.


sexta-feira, 25 de março de 2011

O bolo do Presidente


Certo dia, uma senhora idosa pediu uma entrevista ao Presidente dos Estados Unidos. O Presidente A. Lincoln perguntou-lhe: "O que posso fazer por si?" - "Senhor Presidente - disse a senhora - eu não vim para lhe pedir nada. Vim simplesmente para lhe oferecer um dos seus bolos preferidos".

Após alguns instantes de silêncio, o Presidente, visivelmente emocionado, respondeu: "Milhares de pessoas vieram pedir-me favores, mas é a primeira vez que alguém vem simplesmente para me oferecer uma prenda. Fico-lhe muito grato". A senhora voltou para casa muito feliz por ter alegrado o coração do Presidente, que ela estimava.

Esta história verídica mostra que há alegria em dar prazer àqueles que amamos. Que alegria encontrar a pessoa amada para passar tempo com ela, agradar-lhe e não somente pedir-lhe favores ou coisas de que necessitamos. Amamos a Deus e aprendemos a conhece-lo melhor quando escutamos a Sua voz, falamos com Ele e nos entregamos inteiramente nas Suas mãos.

A leitura da Bíblia e a oração são, por isso, muito importantes. Também amamos a Deus quando O respeitamos, Lhe obedecemos e amamos o nosso próximo.

Como é que estamos a amar a Deus? Será que oramos somente quando precisamos de algo, da Sua protecção, só para obter uma bênção e depois esquece-lo o resto do tempo? Feliz é aquele que sabe saborear a presença de Deus"

"... abundantes alegrias há na Tua presença. A vida ao Teu lado é um gozo permanente!"Justificar completamenteSalmos 16:11

AP

quarta-feira, 9 de março de 2011

Por causa das muitas opressões os homens clamam… Porém ninguém diz: Onde está Deus que me criou, que dá salmos durante a noite?

(Jó 35:9-10).

E OS DIREITOS DE DEUS?

Todos, ou quase todos, estão convencidos de que é essencial respeitar os direitos das outras pessoas. Mas, também não seria normal respeitar os direitos do Criador? Se eu fabrico um objeto, posso fazer com ele o que bem quiser. Se tenho filhos, eu os educo da maneira que melhor me parece. Então, fica evidente que Deus também tem direitos sobre Suas criaturas.

Ele tem o direito de ser servido, mas quem reconhece Sua autoridade hoje em dia? Quem está disposto a se inclinar diante dEle, declarando: “Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, mesmo de eternidade a eternidade, tu és Deus” (Salmo 90:2)?

Ele tem o direito de ser obedecido, mas quem se preocupa em conhecer a vontade dEle, a qual está expressamente revelada na Bíblia?

Ele tem o direito de ser amado porque nos amou primeiro, a ponto de enviar o Senhor Jesus Cristo para morrer em nosso lugar. Que amor sublime!

Ele tem o direito de ser recebido. Quando o Senhor Jesus veio ao mundo, Ele foi rejeitado; quando nasceu, a humanidade Lhe ofereceu uma manjedoura; quando morreu, uma cruz. Entre os dois fatos, poucos foram os que O receberam com a honra devida. Até Seus discípulos o abandonaram. Porém, Jesus ressuscitou e ainda Se dirige a nós de diversas maneiras. Você quer reconhecê-Lo como seu Deus e Salvador, e assim também reconhecer os direitos que Ele tem sobre você?

Boa Semente - 09 de Março 2011

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Iluminados


Recentemente tive a oportunidade de visitar o Museu Madame Tussauds em Londres. Este é um museu constituído por figuras de cera de celebridades que quase conseguem passar por personagens reais. A ficção da TV e dos filmes passa para a "realidade" de um boneco. Dentro de várias categorias que se podiam encontrar lá (Hollywood, Musica, Desporto, etc...) podiamos encontrar uma particular. Como eu gosto de a chamar, "Os Iluminados"! As pessoas representadas naquele local tinham sido figuras mundiais consideradas como pessoas iluminadas nos seus valores e moral, que tinham mostrado ao mundo outro caminho para seguir. Podíamos ver a representação de Dalai Lama, Confúcio, Mahatma Gandhi, Papa João Paulo II, entre outros.
Por este ponto de vista, o homem mais influente de todos os tempos, considerado até pela revista Times (não é que precisemos dessa confirmação), faltava lá. É verdade que não temos um retrato fiel, mas Jesus Cristo "merecia" um espaço naquele museu. Ele foi o único iluminado deste mundo, foi Ele que nos trouxe a luz, Ele próprio é a Luz.

Nós também podemos ser considerados iluminados.

"Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, E não subiram ao coração do homem, São as que Deus preparou para os que o amam. Mas Deus no-las revelou pelo seu Espírito; porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus."
I Corintios 2:9 e 10

Eu estou grato pelo Espírito de Deus que nos revela os segredos mais profundos de Deus. Pelo Espírito de Deus nós somos iluminados para saber tudo o que está preparado para nós. Não somos iluminados por nós mesmos, não merecemos crédito nenhum por isso, mas pelo Espírito de Deus nós podemos descobrir qual a vontade de Deus para nós, para a nossa comunidade e para o mundo.

Por isso, iluminados? Apenas um por Ele mesmo, Jesus Cristo! Nós apenas recebemos o que Ele nos dá, iluminação pelo Espírito de Deus.

Jónatas Duarte

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

A Maior Evidência do Amor é o Sacrifício


João 3:16 “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigénito, para todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”

Uma missionária cristã que ajudava os pobres de Londres serviu de inspiração para um homem que a observava. Quando ele indagou o motivo da sua fé cristã, a mulher contou-lhe a sua história. Ela era uma jovem judia que fugira de França durante a Segunda Guerra Mundial, por causa da Gestapo alemã. Estava perto de ser capturada quando se refugiou na casa de uma viúva francesa huguenote. Ao chegar a casa e ver a jovem, a viúva disse que ela devia sair dali e refugiar-se em outro lugar. A jovem judia replicou:

-Não vai adiantar, eles vão me encontrar de qualquer maneira. Estão muito perto daqui.

A viúva disse:

-sim, eles encontrarão alguém aqui, mas vá para um lugar seguro com as outras pessoas. Eu eu ficarei com o seu documento de identidade.

A jovem judia entendeu o plano: A Gestapo pensaria que a viúva era uma judia fugitiva. Perguntou então:

- Por que a senhora está a fazer isto?

A viúva respondeu:

-É o mínimo que posso fazer. Cristo já fez isto e muito mais por mim.

A viúva foi presa no lugar da jovem judia, e apos seis meses morreu num campo de concentração.

A jovem judia talvez tivesse conseguido fugir da Gestapo, mas não podia fugir do que a viúva fez por ela.

E nós? Podemos fugir ao que Cristo fez por nós. Ele também deu a Sua vida para que nós vivêssemos com ele para sempre na eternidade.


Adaptado

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

NADADOR

Conta-se que um excelente nadador tinha o costume de correr até à água e molhar somente o dedo grande do pé antes de qualquer mergulho. Alguém intrigado com aquele comportamento perguntou-lhe qual a razão daquele hábito. O nadador sorriu e respondeu:

Há alguns anos eu era professor de natação de um grupo de homens. Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim. Certa noite, eu não conseguia dormir e fui à piscina para nadar um pouco. Não acendi a luz, pois a lua brilhava através do tecto de vidro do clube. Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra na parede da frente. Com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando minha imagem. Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado.
Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus Cristo tinha morrido para nos salvar pelo seu precioso sangue. Naquele momento as palavras daquele ensinamento vieram-me à mente e fizeram-me recordar o que eu tinha aprendido sobre a morte de Jesus Cristo.
Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos. Finalmente desci do trampolim fui até à escada para mergulhar na água. Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina. Tinham esvaziado a piscina e eu não tinha percebido. Tremi todo e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado seria meu último salto. Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida.

Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei-me na beira da piscina, confessei meus pecados e entreguei-me a Ele, consciente de que foi exactamente numa cruz que Jesus morreu para me salvar. Naquela noite fui salvo duas vezes, e, para nunca mais esquecer, sempre que vou à piscina molho o dedo grande do pé antes de saltar para a água.