“Indo Jesus para os lados de Cesaréia de Filipe, perguntou aos seus discípulos: Quem diz o povo ser o Filho do Homem?Mas vós quem dizeis que eu sou? Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.” (Mateus 16: 13, 15 e 16)
Quase todos os anos surgem novas revelações acerca de quem Jesus é. Surgem pessoas que descobrem novos indícios que levam a crer que Jesus afinal não era quem afirmava ser. Todas estas pessoas apresentam as suas provas e não admitem que podem estar erradas naquilo que dizem.
O que não deixa de ser curioso é, a maioria dessas afirmações contradizem-se entre si. Se fosse acerca de outra pessoa, que não a de Jesus, todas essas provas teriam um carácter duvidoso e teriam sido consideradas infundadas. No entanto, para desmentir o facto de Jesus ser quem afirmava ser, até um pano, ou qualquer outro objecto com milhares de anos serve para desacreditar a pessoa que Ele afirmou ser, mesmo que não se possa provar que alguns destes objectos realmente Lhe pertenciam.
Fugir à verdade e arranjar provas que nos façam pensar que aquilo em que devíamos acreditar está errado, não passa de um sentimento de medo. Medo de que realmente Jesus estivesse a ser sincero afirmando ser quem era, medo de que as palavras d'Ele sejam verdade e então, tomamos consciência de que se é verdade, todos os Seus ensinamentos também o são. E aí, ao sabermos destas coisas não podemos acalmar as nossas consciências quando estas nos acusam de fazermos o que está errado (de pecarmos) e não vivermos aquilo que Deus diz na Bíblia.
É importante que cada um de nós saiba definir quem Jesus é para si mesmo. Isso muda a forma como pensamos acerca do mundo, da própria vida e do que acontece quando ela termina.
E tu? Quem dizes que Jesus é?
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