terça-feira, 21 de junho de 2011

Um Novo Governo



Que outro assunto mais actual poderíamos encontrar? Hoje, dia 21 de Junho de 2011, um novo governo tomou posse. Com ele arrastam-se expectativas, esperanças num futuro melhor, com novas soluções para as dificuldades económicas, uma nova visão para o futuro do país... enfim, uma confiança de milhões de pessoas numa mudança para melhor!
No entanto, esquecemo-nos que Portugal somos nós, os portugueses. Omitimos por negligencia que a culpa do País chegar a esta crise profunda não morre sozinha nos sucessivos governos que têm governado nos últimos anos. Precisamos compreender que uma casa vale pelos alicerces e valor das paredes que a constituem, por cada pequeno pedaço de tábua que moldou as "vigas"... que a nossa querida nação vale pelos cidadãos que o constituem.
Sendo assim, restam-nos duas opções para mudar este país. A primeira é sermos fieis e cumprir com os nossos deveres como cidadãos e a segunda e não menos importante, é orar por eles.
Quer tenhamos apreço por eles, quer não o tenhamos devemos dobrar o nosso joelho para que eles possam governar o melhor possível, para que possam seguir princípios que a Palavra de Deus ensina.

"Exorto, pois, antes de tudo que se façam súplicas, orações, intercessões, e acções de graças por todos os homens, pelos reis, e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranquila e sossegada, em toda a piedade e honestidade"

I Timóteo 2:1 e 2

domingo, 12 de junho de 2011

A minha Paz vos dou


"... a minha paz vos dou... " (Jo 14.27.)

Dois pintores pintaram, cada um, um quadro para ilustrar a ideia de paz. O primeiro escolheu como cena um lago sereno entre montanhas distantes. O outro passou para a tela uma cascata soberba, com um frágil galho pendendo por sobre as suas espumas; e numa forquilha do ramo, quase humedecido pela névoa, um ninho com uma avezinha.
No primeiro quadro estampava-se estagnação, no segundo,descanso.

A vida de Cristo, exteriormente, foi uma das vidas mais açoitadas: tempestade e tumulto, tumulto e tempestade, as ondas lançaram-se sobre aquela vida em todo o tempo, até que o corpo açoitado foi deixado no túmulo. Mas na Sua vida interior reinava grande calma.

A qualquer momento podia-se ir a Ele e achar paz. E ainda quando os perseguidores O seguiam pelas ruas de Jerusalém, Ele voltou- Se aos discípulos e ofereceu-lhes, como último legado, a Sua paz.

Descanso é o repouso de um coração profundamente assentado em Deus.

Drummond